Aqui vos apresento, dois dos últimos filmes que vi em tempos recentes (se não contarmos com The Town que acabei de ver agora mesmo no cinema). Não escrevi nada antes por preguiça confesso, mas também porque andei ocupado com outros assuntos, digamos mais prioritários!
Embora haja uma diferença de tempo entre as alturas que vi estas longas-metragens representadas pelos seus respectivos cartazes, achei que seria de maior eficácia meter os dois no mesmo "saco". Então aqui vai:
Eat, Pray, Love (2010) é uma adaptação de uma obra com o mesmo nome, escrita por Elizabeth Gilbert, protagonista da sua própria história. Aliás, a obra em si é uma espécie de diário que relata eventos que a conduziram à sua transformação espiritual numa altura onde atravessava uma grave crise existencial.
O livro é um best-seller, sem surpresa pelas boas criticas que recebeu. A adaptação torna-se portanto adequada, até porque o conteúdo apresenta qualidades que lhe permitem uma transformação cinematográfica.
O livro é um best-seller, sem surpresa pelas boas criticas que recebeu. A adaptação torna-se portanto adequada, até porque o conteúdo apresenta qualidades que lhe permitem uma transformação cinematográfica.
O realizador Ryan Murphy, um nome ainda sem peso em Hollywood, orquestra a longa-metragem com Julia Roberts no papel principal, secundada por um elenco composto por Viola Davis, Billy Crudup, James Franco, Javier Bardem e Richard Jenkins.
In a nutshell acho que o filme é um produto descartável, no sentido em que depois de visto é facilmente dispensável. É previsível, do mais banal que há e não fosse ele baseado numa história verídica acho que perderia maior parte do interesse. Nem o elenco fantástico o consegue salvar. Mesmo assim ainda há ali qualquer coisa que mexe... Naturalmente este é o típico filme que vai agradar mais a audiência feminina, mas mais do que ser considerado um chick flick, é um filme para quem procura rejuvenescer a sua alma. O filme, dentro dos seus próprios defeitos e limitações, consegue mesmo assim evocar no espectador a vontade em dar um rumo diferente à sua vida... Incentiva a tomada de riscos, a aventura e espontaneidade! But that's just far as it goes...
Get Him To The Greek (2010) é uma comédia realizada por Nicholas Stoller, responsável pelo filme Forgetting Sarah Marshall (2008) com que este filme se encontra relacionado por ser spin-off da personagem Aldous Snow, rocker excêntrico que primeiro apareceu em Forgetting Sarah Marshall. Aquando da demonstração de intenções em fazer esta sequela/spin-off, achei que tinha tudo para dar certo, pois Aldous Snow, brilhantemente desempenhado por Russell Brand (numa perspectiva "cómica"), é uma personagem de enorme potencial que devidamente explorada facilmente se tornará um sucesso.
O filme anda à volta da já mencionada estrela de rock Aldous Snow (a meu ver, uma sátira do Pete Doherty) que depois de um álbum e single fracassado, procura voltar ao topo com um concerto que marca o décimo aniversário do seu ultimo grande evento no Greek Theather. Aliás, esta iniciativa é primeiro tomada por uma produtora discográfica que procura "agitar o mercado". Certo e sabido, para que haja o twist deste filme, Aldous, por toda a sua personalidade e forma de estar é completamente louco e imprevisível, sendo por isso necessário haver alguém encarregue de certificar que chega a tempo e horas ao Greek. Para tal tarefa temos o actor Jonah Hill, que executa uma personagem totalmente diferente da que vimos no primeiro filme, mas nem por isso menos hilariante!
Pelo meio... muitas participações especiais à mistura com sexo, drogas e rock n roll ! Uma boa comédia para se ver em grupo...
Get Him To The Greek (2010) é uma comédia realizada por Nicholas Stoller, responsável pelo filme Forgetting Sarah Marshall (2008) com que este filme se encontra relacionado por ser spin-off da personagem Aldous Snow, rocker excêntrico que primeiro apareceu em Forgetting Sarah Marshall. Aquando da demonstração de intenções em fazer esta sequela/spin-off, achei que tinha tudo para dar certo, pois Aldous Snow, brilhantemente desempenhado por Russell Brand (numa perspectiva "cómica"), é uma personagem de enorme potencial que devidamente explorada facilmente se tornará um sucesso.
O filme anda à volta da já mencionada estrela de rock Aldous Snow (a meu ver, uma sátira do Pete Doherty) que depois de um álbum e single fracassado, procura voltar ao topo com um concerto que marca o décimo aniversário do seu ultimo grande evento no Greek Theather. Aliás, esta iniciativa é primeiro tomada por uma produtora discográfica que procura "agitar o mercado". Certo e sabido, para que haja o twist deste filme, Aldous, por toda a sua personalidade e forma de estar é completamente louco e imprevisível, sendo por isso necessário haver alguém encarregue de certificar que chega a tempo e horas ao Greek. Para tal tarefa temos o actor Jonah Hill, que executa uma personagem totalmente diferente da que vimos no primeiro filme, mas nem por isso menos hilariante!
Pelo meio... muitas participações especiais à mistura com sexo, drogas e rock n roll ! Uma boa comédia para se ver em grupo...
No comments:
Post a Comment