Saturday, April 03, 2010

SOMOS JOVENS !

 Antes que passem mesmo à leitura deste post (e sei que isto é um erro fazer porque começo já por denegrir o meu próprio trabalho), quero que tomem em consideração o seguinte "prefácio":

Escrever sobre "Somos Jovens" foi provavelmente uma das primeiras ideias que tive quando iniciei o blog, mas dado a importância do tema para mim, quis esperar o dia onde tivesse de alguma forma inspirado para que talvez também viesse a inspirar outros. Pretendia mesmo que esta fosse encarada como a minha "obra-prima", algo que constato estar longe de o ser. Infelizmente nas alturas onde teria maior vocação para avançar com este texto, estaria fora de casa e sem bloco de notas. Ainda escrevi um rascunho e fui adicionando coisas ao longo deste mês que passou, mas de facto posso asseverar que em tempos na minha cabeça, a minha pretensa "tese" seria muito mais eloquente. Isso chateia-me como vocês não imaginam! Poderia perfeitamente adiar o "lançamento" mas é daquelas partilhas que quero fazer com alguma urgência. Realizo estar a conformar-me com o medíocre... o banal, pois é isso que estou a "oferecer" (pelo menos, fico com essa sensação). Talvez seja culpa das expectativas altas que aqui depositei. Talvez a minha necessidade de implantar alguma obrigação em "revolucionar" este meu espaço... não sei. Tentei! Tentei que fosse uma janela pertinente a um lado pessoal que é meu...

Obstante disso, quero dedicar este meu post aos meus amigos mais chegados (you know who you are) e família, cuja inspiração que me providenciam para ser eternamente o "duartinho" não têm valor. Optimismo, juventude, alegria e ambição são as "palavras de ordem" que me transmitem frequentemente, e por isso agradeço!
Aos meus restantes amigos, conhecidos e pessoas com quem poderei eventualmente cruzar caminho os desejos de que mantenham espírito aberto!  
A idade não interessa... ao alto os corações (Os Velhos - Era Moderna).

"Duartinho" Mendonça


Não me recordo ao certo a primeira vez que pronunciei esta frase! Foi algo que aconteceu de um acto espontâneo sem sequer ter real noção do impacto que teria naquela época, arrastando-se até hoje. Foi à alguns anos atrás, isso eu sei! Provavelmente aquando da segunda ou terceira época da série "Morangos com Açúcar", pois foi em jeito satírico que "a" (frase) gritei por achar tão ridículo o conceito "morangada" que se tinha instalado por Cascais e Lisboa. Mas em forma de sátira ou não, a frase pegou! E de que maneira! Passou a ser uma trademark minha de que me orgulho bastante por inclusive se ter transformado numa espécie de lema. Ao contrário do que habitualmente acontece, onde seria típico implicarem com a frase e em dias cair no esquecimento, pouco a pouco as pessoas foram "aderindo" ao movimento como sinal de compreensão ao que esta queria dizer. De boca em boca "Somos Jovens" foi dito, comentado e gritado como sinal de juventude, de rebeldia, liberdade ou diversão. Uma forma de dizer que o ser jovem não se encontra inerente à idade mas ao estado de espírito, pois a juventude eterna não precisa de ser encarado como uma luz ao fim do túnel onde poucos a alcançam, mas sim uma realidade possível aos que tiverem coração e mente para tal.

Lembro-me não do dia e ano, mas sim do momento em que surgiu... Estava acompanhado por um amigo que imediatamente compreendeu o seu sentido e o valor que esta carregava. Quando aquela "pica" se instalava no calor do momento ou mesmo até quando poderíamos estar em baixo e queríamos dar a volta a isso, era a altura em que o "grito de guerra" surgia. Como quem reconhece que o tempo não pára e não dá para ficar em eternas lamentações. À que agir e viver! Mas nem tudo é animação e festa... Existem os dilemas, as crises, problemas de ordem familiar e pessoal... as relações amorosas (do cariz mais juvenil que existe)... todo um conjunto de situações a que nos temos de adaptar e reagir, sempre usufruindo da experiência adquirida ao longo dos anos mas de forma optimista como só um "jovem" consegue. Porque independentemente da situação, não é o fim do mundo! Há sempre algo onde nos podemos agarrar. Às vezes é uma questão de tempo até nos apercebermos de tal, mas garanto que apresentem disponibilidade para isso e certamente colherão frutos da vossa paciência. "Quem espera, tudo alcança", dizia o outro e com toda a razão.

É suspeito da minha parte fazer estas afirmações... muito provavelmente porque ainda não atingi o pico adulto e como tal dou conta da ausência das responsabilidades e estilo de vida que vêm com o território de ser alguém que passou a barreira do que interpretado pela sociedade como um jovem. Mas agora que penso nisso... Mentira! Tenho exemplos distintos disto em casa. Pais e irmãos que se apresentam conforme aquilo que a sua idade lhes confere e pede, porém, apresentam-se nos seus tempos livres e mesmo em trabalho como "miúdos loucos que correm no recreio", isto é, livres, divertidos e com amor por aquilo que fazem... nunca abdicando da essência que os torna forever young como cantam os Alphaville.

É um facto que encaro a minha vida de forma descontraída... um dia de cada vez, tendo também os meus planos para o futuro é certo, mas enquanto esse futuro não chega, a ideia é viver da forma mais intensa que me for permitido com o auxílio dos meus amigos que desempenham papel chave nesta minha tarefa. Afirmar "Somos Jovens" acende uma chama forte que ilumina o meu caminho, mas também o daqueles que se disponham a acreditar nesta ideologia.
"Corações em liberdade" gritam com convicção porque foram contagiados e transformados por uma onda que poderá ser uma experiência, uma pessoa, conversa ou frase que lhes tenha incutido aquilo que com tempo se tornará uma verdade universal: SOMOS JOVENS!
Não se neguem a uma vida repleta de intensidade nos mais variados momentos. Saibam fazer gestão da carga emocional com que se entregam às coisas com o objectivo de aproveitar o vosso tempo, sem deixar nada por fazer e sem deixarem para trás objectivos ou sonhos que tenham. Pensar a longo prazo, contudo, sempre sem abdicar do "momento". À medida que os anos passam e nós crescemos torna-se cada vez mais passível renegar aquilo que pode ser eventualmente recordado como os melhores anos da nossa vida… a adolescência. Tempos onde predominava uma inocência que chegava a amparar eternas ocasiões onde éramos negligentes porque "estávamos no nosso direito"."É da idade!", dizem os mais velhos e sábios para desculpar as nossas acções.
Naturalmente, tal argumento deixa de ser usado como desculpa. Perde todo e qualquer sentido...
Podemos no entanto, de forma sóbria e lúcida, tornarmo-nos adultos, condecorados com as medalhas das nossas experiências e concretizações pessoais/profissionais por mérito da nossa postura responsável e aprumada. Mas teremos sido nós convertidos para conseguirmos chegar a este ponto? Isto é, em ordem de atingir credibilidade e sucesso nestas áreas enquanto adultos, teremos de abdicar de momentos totalmente reckless com "pitadas" de nonsense? Evidentemente que não meus caros! Caso o façam, irão olhar para trás e ficar com um sabor amargo de quem se apercebe do erro que foi. Perder uma alegria imensa de saber viver, remetendo-se para um mundo cinzento sem cor, música... sem gargalhadas, sem espontaneidade. Seria para mim totalmente irrisório viver em tal realidade! Tomem tempo para olhar à vossa volta. Consciencializem-se do que têm ao vosso dispor. Parem para apreciar o que de bom a vida têm para oferecer. Colham os frutos que nos são deixados para o nosso próprio proveito. Vivam... Sejam felizes. Persigam os vossos sonhos, os vossos ideais. Por mais cliché que isto pareça (e eu sei que fica a sensação que retirei muito material da obra Clichés 101) aprendam a seguir os vossos instintos e o vosso coração to live your life to the fullest! Não se deixem aprisionar pelas correntes da idade ou da fraqueza de espírito! As coisas acontecem de tal forma rápido, que correm o risco de perder oportunidades que vos passam literalmente à vossa frente.
Não queiram lidar com isso... com a ideia de que algo ficou para trás! Corram riscos, calculados ou não, mas corram riscos! Sejam também solidários e atenciosos com os que vos são chegados, mas também com as pessoas anónimas do dia-a-dia. Tais atitudes terão certamente alguma influência na construção de uma "utopia", que tento tocar todos os dias com a ponta dos meus dedos. Façam voluntariado, façam viagens, promulguem as mais variadas leis no vosso campo espiritual. Não se deixem nunca consumir pela inércia impingida por aqueles que pouco ou nada contribuem para um mundo melhor. Procurem sempre dentro das vossas qualidades e limitações tomar qualquer tipo de acção!
Entretanto... passem a palavra! Não me refiro ao meu post (como quem quer aproveitar a publicidade ao blog) mas sim ao conceito. Façam uso das vossas palavras, dos vossos exemplos e experiências e ajudem a malta a tornar-se consciously aware. 

Hoje, somos muitos, aqueles que nos mais variados momentos temos na ponta da língua a versão portuguesa do "Grito do Ipiranga"... Seja na entrada de uma festa, numa travessia de carro com cabeça de fora  enquanto apreciamos a vista da praia num óptimo dia de verão, numa acção de caridade, numa roadtrip... intermináveis cenários possíveis a que facilmente viajo através de memórias ou mesmo músicas. E chegando a este ponto...  passo a dispor da oportunidade para vos deixar sugestões de músicas a que associo a diversas fases/situações da minha vida. É verdade! Uma mixtape "Somos Jovens": Como podem calcular, existem outras "mil e uma" músicas que interpreto como sendo "dignas" da lista, mas para não me exceder decidi reduzir a minha selecção a aquelas que me vieram de imediato à cabeça.
(meanwhile, segue-se uma "legenda" para algumas músicas com o propósito de explicar um bocado o que é que cada uma delas evoca quando as ouço... porque enquanto umas carregam imensa energia, outras simplesmente podem parecer não encaixar no conceito de forma tão evidente. Os links para as respectivas estarão na numeração, algo que usei apenas para manter uma certa organização e não estipular uma ordem. Foi totalmente ao acaso!!)

1 - Shout Out Louds - Tonight I Have To Leave It
2 - Shout Out Louds - Hurry Up, Lets Go
3 - Bloc Party - Like Eating Glass
4 - Bloc Party - Banquet
5 - Bloc Party - This Modern Love [1]
6 - Temper Trap - Sweet Disposition [2]
7 - We Were Promised Jetpacks - Quiet Little Voices
8 - We Were Promised Jetpacks - Moving Clocks Run so Slow
9 - Phoenix - Armistice
10 - Air Traffic - No More Running Away [3]
11 - U2 - Where The Streets Have No Name [4]
12 - Arcade Fire - No Cars Go [5]
13 - LCD Soundsystem - All My Friends
14 - Los Campesinos ! - Death to The Campesinos
15 - Los Campesinos ! - Broken Heartbeats Sound Like Breakbeats
16 - Jimmy Eat World - The Middle [6]
17 - Jimmy Eat World - Kill [6]
18 - Jimmy Eat World - Work [6]
19 - Cary Brothers - Ride [7]
20 - Cary Brothers - Who Are You
21 - Youth Group - Forever Young
22 - Sufjan Stevens - Chicago (adult contemporary easy listening version) [8]
23 - Os Velhos - Era Moderna
24 - Semisonic - Closing Time
25 - Stars - Your Ex-Lover is Dead [9]
26 - Oranges Band - Ride the Nuclear Wave [10]
27 - Interpol - Evil [11]
28 - The Cure - Just Like Heaven (Acoustic) [12] 
29 - Wilco - Muzzle of Bees [13]
30 - Eels - Saturday Morning [14]
31 - Don Henley - Boys of Summer [15]
32 - Jamie Cullum - Don't Stop The Music [16]
33 - The Courtneers - Not Nineteen Forever
34 - Os Golpes - Arraial
35 Queens of The Stone Age – Go With The Flow

Quero também constar o seguinte, de forma a evitar qualquer tipo de equívocos. Não pretendo de forma alguma passar por aspirante a filósofo, com conhecimento da verdade única e absoluta. Aquilo que aqui escrevo é conhecimento geral, ou pelo menos, deveria ser. É um texto talvez demasiado exacerbado para o seu conteúdo, visto que nada do que disse é novidade. Mas um dos meus objectivos é relembrar as pessoas de princípios e fundamentos “básicos” (apenas na sua “aparência”, mas complexos na sua essência) que muitas vezes tendem em cair no esquecimento, pelos mais diversos motivos. Há que manter a “chama viva”, e esta será certamente considerada por mim, umas das minhas contribuições para que tal aconteça.

Posto isto, acabo com uma citação de que gosto bastante e que instaurei na minha filosofia de vida:

Life moves pretty fast. You don't stop and look around once in a while, you could miss it.  
 
 LEGENDAS
[1] Na minha óptica a grande obra-prima dos Bloc Party. Uma música carregada por uma força imensa que aborda temas amorosos... Uma relação em concreto. A subida no volume e intensidade com  mudanças de ritmo (o final então com a explosão dos pratos da bateria, ui), injectam vida sempre que a ouço, o que é bastante curioso. Isto porque não é assumidamente uma música alegre, mas transborda de uma energia que a torna como tal.
[2] Uma das grandes revelações de 2009, Sweet Disposition evidencia-se nesta lista como sendo talvez a música mais polivalente. Enquadra na perfeição com os mais variados cenários sejam eles quais forem. Imagino cenários hipotéticos ligados a momentos de diversão e loucura, a momentos de intimidade e partilha, de aprendizagem, de alguma angústia e sofrimento (mas sempre com um comeback porque aqui não há espaço para os que baixam os braços), and so on. Relativamente ao que a mim evoca poderei sem dúvida afirmar que é tudo o que "Somos Jovens" engloba!
[3] À semelhança do que se passou com o tema anterior, também No More Running Away apresenta várias possibilidades, embora altamente contaminada por imagens e um feeling festivo devido ao anúncio da SuperBock, responsável pela música me ter chegado aos ouvidos. A letra poderá assumir múltiplos formatos... Eu encaro-a como uma espécie de "hino disfarçado à vida".
[4] Desde que os primeiros acordes da guitarra do Edge se fazem sentir, e à medida que cresce, cresce cresce... com a bateria a surgir providenciando já um ritmo alucinante, sinto-me totalmente disperso! Começo a viajar por inúmeros locais, muitos dos quais só vi em fotografias. Talvez o nome Where The Streets Have No Name me faça recordar das cidades para as quais não tenho nome atribuído, mas que não deixam de ser sítios que me despertam curiosidade e aquela vontade de ir "à aventura". Mas não acaba aqui. Esta malha dos U2 tem também uma qualidade fantástica. Vai buscar forças onde penso não existirem. Sabem por exemplo quando correm, estão de rastos, mas depois algo parece que vos incendeia e sentem aumentar o ritmo de forma involuntária? Pois bem! Works everytime com este tema.
[5] Como o título sugere... "onde carros não vão" é para mim sinónimo da caminhada espiritual ou mesmo física. Para os mais ínfimos locais à procura do fantástico e aventura. A viagem pelos locais mais inesquecíveis. (Não me baseio na letra/significado, mas naquilo que o titulo e a melodia me sugerem.)
[6] Todas estas malhas dos Jimmy Eat World deixaram de ser presença assídua na minha vida, pelo menos nesta fase. Mas estão fortemente ligadas ao passado por carregarem alguns dos pontos altos da máxima "Somos Jovens". De cariz  highschool punk/rock-pop marcaram o inicio da minha juventude e permanecem ainda hoje como sinónimo de parte do meu crescimento. Pela musicalidade presente (é perceptível o seu enquadramento aqui) mas também pelas letras que abordam crises/problemas tão característicos da adolescência.
[7] Para ser sincero, nem consigo bem justificar a inclusão desta música na lista, mas tenho total certeza de que merece ocupar o seu lugar entre as restantes. Espero que consigam de alguma maneira tirar proveito desta malha.
[8] Não sei, até que ponto, poderão partilhar da minha visão, mas aqui vai de forma bem sucinta: Banda sonora de uma viagem. Imagino sempre um grupo de amigos numa travessia fantástica pelo país, ou melhor, por um país.
[9] Já comentado de certa forma (aqui) quero apenas acrescentar que de facto há possivelmente uma partilha comum entre a história contada na música e a vida pessoal dos seus ouvintes...
[10] Não são muito conhecidos... e não há ai muito na net disponível para ouvir, mas já constam com uma música (esta) na banda sonora de um filme (Sex and Breakfast), no máximo, interessante. Seria completamente escusado por legenda nesta malha porque o vibe jovem está praticamente implícito desde o primeiro segundo em que começa.
[11] Eu adoro os Interpol! É um dos meus grupos referencia já à bastante, porém, nunca foi um grupo que ligasse ao "conceito"... até à pouco tempo. Não sei se terá sido da minha disposição quando ouvi no carro, mas quando ouvi o tema Evil "perdi a cabeça". Cantei, bati com as mãos no volante desalmadamente e pus em modo repeat a viagem toda. Tal cenário repetiu-se durante os dias seguintes. Que estranho é ter uma música, que já conhecemos à bastante, bater desta forma. E quando chega o último refrão por volta dos 2.56m, seguido depois com Saying, me,why can't we look the other way? Why can't we just play the other game? Why can't we just look the other way?, aí ninguém me agarra!

[12] Esta deve-se a um simples facto. Além da "energia" que transmite (sendo este provavelmente o argumento que mais uso para descrever cada música nas legendas) associo principalmente os primeiros segundos da música ao antigo programa televisivo "Portugal Radical". Já se torna óbvio, certo?
[13] (humour me on this one) Imaginem-se ao volante de um carro descapotável, óculos rayban postos e cabelo ao vento. Estão a subir numa estrada apertada de um vale ou o que quiserem, com o mar e pôr-do-sol como cenário predominante. Esta música é a vossa banda sonora. A banda sonora de uma viagem com ou sem destino... chega o minuto 3.13 e temos um crescimento de batida que leva ao culminar de todo o progresso feito da música em jeito de desfecho. Interpreto isto como a realização do nosso caminho. Soltar uma gargalhada no ar porque na nossa mente fomos confrontados com a ideia do que nos espera no nosso destino. Até podemos nem saber o destino... simplesmente estamos ansiosos com as surpresas que nos estão reservadas. Sei que parece confuso, acreditem que explicado "ao vivo e a cores" faz muito mais sentido. Muzzle of Bees não deixa de ser um super tema dos Wilco.
[14] Através do nome é fácil deduzir do que se trata a música. É a melhor maneira de despertar num sábado de manhã.
[15] Não há grande ciência! É um clássico da década de 80 protagonizado pelo lead-man dos Eagles, Don Henley, que tornou-se um personal favorite. É uma música que associo aos meus amigos mais chegados e que normalmente me acompanha à noite, principalmente durante o verão.
[16] Uma aquisição recente na minha "biblioteca musical". Não fosse os arranjos novos do Jamie e nunca daria conta da letra. Descontracção e liberdade são as palavras-chave a que associo a música.

9 comments:

Vasco Cotovio said...

Posto isto só tenho uma coisa a dizer.

Somos jovens ;) e mais nada!
Grd abraço meu amigo.

Anonymous said...

eu lembro me da tua saida dos morangos... "somos jovens, somos rebeldes, morangos com açucarrrr" foi mais ou menos isto Lol Melhor post até ao momento , notou se que foi o mais sentido, mais trabalhado tambem. Congrats * SOMOS JOVENS !

Salvador Mathias said...

nao te conheço mas tenho vindo a acompanhar o blog, descobri-o nao sei onde.
desde ja te felicito e dou força pra q continues com o bom trabalho.

grandes musicas, grandes videos e acima de tudo uma escrita fluida e de facil e agradavel leitura!

parabens

Duarte Mendonça said...

Agradeço imenso o comentário Salvador! Fico contente por saber que acompanhas o blog e que aprecias o seu conteúdo. É sempre bom "ouvir" de outras pessoas que não conhecemos porque fica a sensação que existe uma "expansão de ideias" fora do meu circulo de amigos...

Um Abraço

Scott Alexander said...

Great blog boss!
Thanks for the dedication

Duarte Mendonça said...

Scotty ma man! Thanks for the compliment! I love writing here, as well as posting a lot of stuff that i love. Glad to know you're reading the blog! How are you ? When are you coming to Portugal for a visit?

Matilde Cunha Rosa said...

Tenho uma coisa a dizer: Sooo true!! Muitos parabéns, adorei o post! Um grande beijinho, matilde

Soficouto said...

MUUUUUUUITO BOM! Parabéns!
Confesso que antes de ir ao cinema costumo passar no teu Blog e ver se recomendas algum filme e as ultimas criticas, de resto não costumo ler todas as dissertações que escreves, mas esta despertou a minha curiosidade, 1º pensei "é tão longo..." mas resolvi começar a ler e... não parei! É inspirador, acho que todos nos revemos num ou noutro pensamento e sonho de SOMOS JOVENS e apreciar o que já vivemos e ainda podemos viver que nada acaba só por já termos um trabalho das 9h às 18h!
Obrigado
ps: mera curiosidade, mas onde deste com a musica de Os Velhos?


Bjs
Sofia Couto

Duarte Mendonça said...

Que querida Sofia! Ainda bem q o texto despertou curiosidade e que mexeu contigo!
Relativamente à música d'Os Velhos, foi através de um amigo meu da Católica, na sequência da minha iniciação ao "indie" rock Português com Os Golpes!